Opção é o que não falta para quem pretende se proteger usando sistemas de segurança eletrônica. Hoje há disponível no mercado mais de 1.000 itens, que envolvem circuito fechado de tevê, inclusive com câmeras ocultas, alarmes, centrais de proteção de perímetro, alarmes de incêndio, fechaduras de segurança com biometria digital, entre outros. Mas a preferência é pelo CFTV (Circuito Fechado de TV) que usa câmeras com infravermelho, o que permite a completa visualização noturna, até mesmo em ambientes completamente sem luz.
A presidente da Abese comprova a preferência. Levantamento da associação mostra que os sistemas de circuitos fechados de tevê representam 43% de todos os equipamentos de segurança eletrônica comercializados em território nacional. Os sistemas de alarme contra intrusos e de controle de acesso somam 24%, cada um.
Empresários e clientes residenciais têm o mesmo objetivo quando procuram uma empresa para instalar um sistema de segurança eletrônica: fazer a proteção externa, para evitar a entrada de ladrões às empresas e casas. Por isso, a preferência por sistemas de alarmes e equipamentos que filmem e que podem ser acionados e monitorados a distância.
Hoje os mais modernos equipamentos encontrados no mercado permitem que os consumidores liguem e desliguem alarmes e acompanhem imagens pelo celular. Para evitar que os ladrões cortem os fios de energia e desliguem os alarmes, há também centrais que funcionam usando chip de telefones móveis.
Assim como existe uma grande diversidade de equipamentos, os preços dos sistemas de aparelhos de segurança eletrônica também são capazes de atender a vários tipos de bolsos. Tão importante quanto escolher o tipo de sistema a ser instalado, empresários de micro e pequenas empresas precisam ficar atentos no momento de escolher quem executará o projeto. O conselho é que procurem empresas autorizadas e idôneas que possam garantir a qualidade e a manutenção dos equipamentos.